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Freestyle Motocros

quinta-feira, 18 de junho de 2009 às 18:41


O Freestyle Motocross (FMX), um desporto relativamente novo, não é corrida e está concentrado apenas em executar manobras acrobáticas enquanto salta de moto de motocross. O vencedor é escolhido por um grupo dos juizes.

Os pilotos são pontuados pelo estilo, nível de dificuldade da manobra, melhor uso do percurso e reação dos espectadores também.
A competição, Nos últimos 5 anos, essa modalidade consolidou-se no 1º lugar em popularidade entre os esportes radicais, superando esportes já consolidados como o skate e snowboard. Amplamente difundidos nos Estados Unidos, os eventos do FMX chegam a atrair, em cada prova, 50 mil espectadores.
Um esporte sem limites
No mundo inteiro é praticado


















Futebol freestyle

sexta-feira, 12 de junho de 2009 às 14:44


Conhecido mundo afora como Football Freestyle ou Soccer Freestyle, essa prática ganha adeptos e admiradores do futebol arte. Futebol Freestyle consiste em fazer acrobacias com a bola, usando diferentes partes do corpo: cabeça, pé, coxa, calcanhares, ombros, entre outras.

A execução das jogadas ou truques, mais conhecidas como tricks, podem ser feitas em pé, sentado e até deitado.
Envolve criatividade e habilidade, e alguns movimentos exigem um bom preparo físico. Não há limites no Futebol Freestyle, a idéia é criar novas jogadas!

Pode ser feita em qualquer lugar, basta uma bola!O resto é treinar, ter paciência e se divertir!



Pará-quedismo

às 06:22


O pára-quedismo não só é um esporte radical, é uma opção fantástica de lazer. Permite que você durante o salto, possa contemplar toda natureza, junto a uma sensação de paz que vai tomando conta da alma.

Essa química funciona como um potente ímã para os viciados em adrenalina e os apaixonados pela emoção.

O que é necessário para poder praticar o paraquedismo ?

  • Restrições: Para todas as modalidades o peso máximo permitido é 95 quilogramas.
  • Documentação:
    Para todas as modalidades são necessários alguns documentos;
    • Cursos de 1º salto a partir de 21 anos:
      • cópia do CPF e RG
      • atestado médico para prática de pára-quedismo
      • termo de isenção de responsabilidade.
    • Cursos de 1º salto, menor de 21 anos:
      • cópia do CPF e RG (pessoal e do responsável)
      • atestado médico para prática de pára-quedismo
      • autorização do responsável por escrito para prática do esporte com firma reconhecida
      • termo de isenção de responsabilidade para menor com firma reconhecida ou levar o responsável no dia do curso.
  • Salto Duplo à partir de 21 anos: termo de isenção de responsabilidade.
  • Menor de 21 anos: termo de isenção de responsabilidade para menor com firma reconhecida ou levar o responsável no dia do salto.

Quais são as modalidades existentes, e quais se destacam mais hoje no cenário mundial?

TR (Trabalho relativo)

É dividida em diferentes categorias, como por exemplo: 2-way, 4-way, 8-way e 16-way (onde o número representa o número de pessoas no salto). Os times são compostos pelos seus integrantes (4, 8 ou 16) + um câmera que registra o salto.

O objetivo num salto de TR é fazer o maior número possível de formações, escolhidas aleatoriamente entre uma relação - pool - de figuras, onde cada formação completa vale um ponto. A contagem dos pontos é feita a partir da saída do avião contando 35 segundos, no caso do 4-way, e 50 segundos no caso do 8 e 16-way.



FreeFly


Dentro dos esportes, tudo nasce com o intuito de desvendar o limite do ser humano. Depois de quebrado a barreira de "será que o ser humano tem condições", começam a aparecer às modalidades radicais de cada esporte. Temos como exemplo o Ski e o Wakeboard, o Ski de neve e o Snowboard, e como não poderia ficar de fora, o pára-quedismo e o FREEFLY.
O FREEFLY é uma das mais recentes modalidades do pára-quedismo, que da condição do ser humano atingir a maior velocidade (até 500 km/h) sem o auxilio de uma máquina ou motor. Esta modalidade chama atenção, pois possui uma "plástica" no qual fascina qualquer tipo de telespectador. Os atletas, num total de 3 sendo 2 performance e 1 câmera para registrar as imagens, tem condições de realizar manobras com a aparência de 3D. Ainda não foram encontrados limites para essa modalidade



SkySurf


Essa modalidade continua sendo a mais conhecida para os não praticantes de paraquedismo. O Skysurf é uma modalidade disputada em equipes, com cada equipe constituída por 2 atletas, o skysurfer e um câmera (cameraflyer). O skysurfer salta com uma prancha especial na qual ele desliza, e faz movimentos de giro e rotação, ou seja, ele surfa o céu. Já o câmera grava a performance do skysurfer em uma câmera de vídeo montada em seu capacete, mas também contribui com sua performance artística e com sua habilidades de vôo computando pontos individuais e influindo na pontuação da equipe. É, junto com o freefly, um vídeo-esporte, já que a filmagem influi na pontuação do time.

Bungee Jump

terça-feira, 9 de junho de 2009 às 08:13
Bungee Jump




O Bungee Jump é uma prática esportiva e uma atividade recreativa bastante interativa;
Onde o jumper salta em um vão livre, conectado a um cabo de feixe de elásticos paralelos com equipamentos semelhantes aos de escalada esportiva.Esta interatividade se dá pelo fato de não ser necessário ao participante nenhum contato anterior com esportes de ação, muito menos frequentar cursos ou aulas.

Esse esporte acaba atraindo os aficionados por aventura, na maioria são jovens que estão em busca de novas sensações e adultos tentando aliviar o estresse do dia a dia, numa proporção quase igual entre homens e mulheres.

A Origem:

Diz à lenda que o Bungee Jump começou quando uma mulher da tribo Bunlap, fugindo do seu agressivo marido escalou uma Banyan Tree (tipo de árvore local). Vendo que ele continuava a persegui-la, rapidamente a mulher amarrou cipós nos tornozelos e saltou, alcançando o solo com segurança. Seu marido desesperado saltou em seguida, mais sem o auxílio do cipó, acabou morrendo com a queda.

Le Parkour

às 08:05

(Le) Parkour (as vezes abreviado como PK) ou art du déplacement (Português: arte do deslocamento) é uma arte física de origem Francesa, o objetivo é mover do ponto A para o ponto B da maneira mais rápida e eficiente possível, usando principalmente as habilidades do corpo humano. Desse modo, o parkour ajuda a superar obstáculos que poderão ser qualquer coisa no ambiente circundante — desde ramo de árvores e pedras até grades e paredes de concreto — possibilitando ser praticado na área rural e urbana. Homens que praticam parkour são reconhecidos como traceurs e mulheres como traceuses.


Parkour é um arte física difícil de ser categorizada. Definitivamente não é um esporte radical, mas uma arte que assemelha-se a auto-defesa nas artes marciais. De acordo com o fundador David Belle, o espírito nessa arte é guiado em partes pela noção de "escapar" e "chegar", isto é: ter raciocínio rápido com destreza para escapar de situações difíceis.[6] Assim havendo uma confrontação hostil com uma pessoa, você terá que conversar, lutar ou esquivar. Desde que as artes marciais são uma forma de treinamento para a luta, parkour é uma forma de treinamento para a esquiva. Pela dificuldade em categoriza-la, os traceurs freqüentemente colocam-a em sua própria categoria: "parkour é parkour".
Uma importante característica nesta arte, está em sua eficiência. Um traceur não só move-se o mais rápido que ele pode, mas de maneira em que irá gastar menos energia evitando ferimentos a curto e longo prazo.



As inspirações para essa arte surgiram de várias partes, primeiramente pelo methode naturelle (Método Natural de Educação Física) desenvolvido por Georges Hébert durante o vigésimo centenário.[8] Soldados Franceses no Vietnã inspirados pelo trabalho de Georges Hébert criaram o treinamento militar: parcours du combattant. David Belle foi iniciado no treinamento militar e methode naturelle por seu pai, Raymond Belle — um soldado Francês que praticava as duas disciplinas. David Belle continuou a praticar outras atividades como artes marciais e ginástica, buscando aplicar suas habilidades adquiridas de forma prática na vida.
Depois de se mudar para Lisses, David Belle continuou sua jornada com os outros.[9] "Desde então nós desenvolvemos" disse Sébastien Foucan no documentário Jump London, "e realmente em toda a cidade lá estavamos; lá estava o parkour. Você precisa apenas olhar, você precisa apenas imaginar, igual uma criança" descrevendo a visão do parkour.
No final da década de 1990, David Belle e Sébastien Foucan, dois nomes importantes, foram divergindo seus ideais até que se separaram por completo. Para Foucan, parkour é uma atividade e está ligado mais as filosofias orientais e seus movimentos estão baseados na autonomia e nas energias positivas, além de ser aberto a outras influências, tais como break dance. Com o documentário Jump London se criou e popularizou o termo Free running. Desde então, o termo free running vem sendo usado para denominar a prática conforme divulgada por Foucan, ou seja, com inclusão de movimentos acrobáticos e ineficientes, do ponto de vista do conceito de utilidade, característico do método natural e parkour.
Pelo fa(c)to de ser extremamente plástico e impressionante, o grupo Yamakasi, inicialmente contando com Belle e Foucan e posteriormente re-criado sem esses, participou de diversos espetáculos, incluindo o Cirque du Soleil e cativou novos praticantes em suas viagens pela europa, mas sem dúvida o que gerou a maior disseminação do parkour no mundo inteiro foi a internet, fazendo com que hoje seja praticado em todos os continentes.



A história do parkour no Brasil tem seu início no começo de 2004, quando jovens de São Paulo e Brasília começaram a se aventurar nessa prática de origem francesa, e estudar sua filosofia. Em São Paulo, o grupo hoje conhecido como Le Parkour Brasil começava a imitar os videos de David Belle vistos na internet. Em Brasilia, aqueles que hoje são membros da Associação Brasileira de Parkour começavam quase que no mesmo período a estudar e praticar o que então parecia um esporte radical, porem praticado com disciplina e responsabilidade não possui grandes perigos.

Sem limitações de espaços para ser praticado, o parkour é acessível a todos, possibilitando o auto-conhecimento corpo humano e mente como o desenvolvimento da força, resistência, coordenação motora, ao mesmo tempo que desenvolve a concentração, força de vontade, determinação e coragem. Qualidades que favorecem o bem estar e a qualidade de vida, educando jovens ávidos por novas experiências. Um traceur ou traceuse é potencialmente um ótimo praticante de outras atividades físicas que necessitam de auto-controle, agilidade, destreza, força, raciocino rápido e observação.

Equipamentos
Parkour oferece grande liberdade e custo minímo para ser praticado, sendo recomendado os seguintes acessórios[10]:
Calça leve
Camiseta leve
Tênis esportivo
Todos os equipamentos ou acessórios são opcionais — possibilitando ser praticado com luvas ou até descalço e seminu.



Acidentes

O parkour requer absoluta concentração e consciência de seus obstáculos como: avaliação de distância, avaliação de capacidade e avaliação de risco. O conjunto mental é combinado ao controle e poder do corpo e do espírito. Seus praticantes costumam adotar a seguinte frase para descrever parte de sua filosofia: "É ridículo procurar liberdade e acabar quebrado numa cadeira de rodas". Mesmo assim o parkour é uma arte que requer disciplina, treinando sua mente com bom-senso, e respeitando seus limites. Desse modo, acidentes podem ser amenizados ou até evitados.
São raros acidentes relacionados a esta arte, mas podem ser incrivelmente graves — devido à se subestimarem os riscos da prática e a excitação dos jovens em fazer algo incrível que viram através de amigos, colegas ou vídeos na TV ou internet.
O Parkour é uma prática de treinamento mental e físico, sendo assim podemos agrupar ao treinamento exercícios de tonificação muscular, como o Planche e outros.

Skate

às 07:59
O que é o Skate

O Skate é, sem dúvida, um dos esportes radicais mais conhecidos atualmente. Sua popularidade vem dos grandes ídolos do esporte e da grande cobertura da imprensa. Nos últimos anos o crescimento do skate trouxe um grande número de patrocinadores e os campeonatos são cada vez mais disputados.

O skate deixou de ser apenas um esporte e, hoje, é um estilo de vida. Os principais skatistas além de viverem do esporte, ditam moda. O esporte movimenta milhões de dólares todos os anos e sua indústria é uma das mais prósperas indústrias do esporte no mundo.

No Brasil o skate tem se desenvolvido a passos largos e os maiores ídolos do esporte são os campeões mundiais Bob Burnquist e Sandro Dias, mais conhecido como Mineirinho.

Segundo o presidente da Confederação Brasileira de Skate, Alexandre Viana, o Brasil é a segunda maior potência do esporte no mundo. "Só ficamos atrás dos americanos. Mesmo com toda estrutura que eles tem, competimos de igual para igual".

História do Skate

O skate surgiu nos anos 60, na Califórnia, Estados Unidos, inventado por surfistas como uma brincadeira para os dias que o mar estava sem ondas. Eles juntaram as rodinhas dos patins com um shape, e criaram, assim, o skate.

Apesar do equipamento precário, o esporte conquistou logo os jovens, que se tornariam os primeiro skatistas. Em 1965 foram fabricados os primeiros skates, juntamente com a organização dos primeiros campeonatos.

Nos anos 90, o esporte se consolidou e surgiu o maior skatista de todos os tempos, o norte-americano Tony Hawk. O atleta revolucionou o skate com seus aéreos e flips e trouxe definitivamente novos ares ao skate moderno. Suas manobras são até hoje espelho para os principais skatistas e seu nome já é tema de jogo de vídeo-game.

Atualmente os skatistas norte-americanos e brasileiros são os melhores do mundo e os que geralmente ganham a marioria dos campeonatos.

O Brasil conta com dois grandes nomes de destaque: Sandro "Mineirinho" Dias e Bob Burnquist. O tetracampeão mundial Mineirinho é considerado o rei do 540, e foi o terceiro skatista do mundo a acertar a manobra 900º.

Bob Burnquist nasceu no Brasil, mas mudou-se aos 13 anos para os Estados Unidos buscando se profissionalizar no skate. O auge de sua carreira foi em 2000, quando conquistou o Münster Monster Mastership e o Circuito Mundial de Skate.

O Circuito Brasileiro de Skate Profissional foi inaugurado há 16 anos e realizado pela UBS (União Brasileira de Skate). A disputa conta com provas passando por estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Brasília, realizadas pela CBSK (Confederação Brasileira de Skate).

O Circuito Mundial é organizado pela WCS (World Cup of Skateboarding) e conta com um calendário com provas que passam por países como Canadá, Inglaterra, Alemanha, Suíça, Estados Unidos e Brasil.

Atletas do Skate


O atual tetracampeão mundial de skate vertical (2003, 2004, 2005 e 2006), Sandro "Mineirinho" Dias, é um dos principais atletas da modalidade. Nascido em Santo André, Mineirinho começou a andar de skate na garagem do prédio com um amigo. Os dois pegavam o skate do irmão de seu amigo, colocavam um pneu em cima e, enquanto um empurrava, o outro ia sentado dentro do pneu.

Mineirinho, que se tornou profissional em 1997, é considerado o rei do 540, e foi o 3º skatista do mundo a acertar a manobra 900º. Seu primeiro título foi o de campeão brasileiro iniciante de street, em 1988. Desde então, Mineirinho enfrentou alguns obstáculos, como em 1990, que foi obrigado a deixar o esporte. Mas em 1995 voltou à ativa em plena forma, conquistando o 5º lugar em sua primeira competição.

Um outro destaque do skate também é brasileiro: Bob Burnquist. O atleta, que é filho de mãe brasileira e pai norte-americano, começou a andar de skate aos nove anos e sempre chamou a atenção devido à sua facilidade de andar de base trocada.

Em 1994, quatro anos após começar a andar de skate, mudou-se para os Estados Unidos, buscando se profissionalizar no skate. Um ano depois, conquistou o Slam City Jam em Vancouver, no Canadá. Em 97,98 e 99, foi eleito o skatista do ano pelos principais veículos do esporte. Mas o auge de sua carreira foi em 2000, quando conquistou o Münster Monster Mastership e o Mundial.

O norte americano Tony Hawk é um dos principais atletas do mundo. É freqüentemente considerado um dos mais habilidosos e mais famosos skatistas atuais. Tornou-se profissional aos 14 anos e até o ano de 2004, Tony realizou uma série de manobras históricas e ganhou mais de 80 competições. Após 11 tentativas mal sucedidas, realizou o primeiro giro de 900 graus nos X games de 1999 e ganhou o prêmio de melhor manobra na competição.

O atleta, que muitas vezes é chamado de "birdman" (homem-pássaro), tem trabalhado para devolver alguma coisa para o esporte que tanto lhe deu: criou o Tony Hawk Foundation, fundação criada para promover e financiar pistas públicas em comunidades carentes e já distribuiu mais de um milhão de dólares para entidades sem fins lucrativos construírem pistas por todo os Estados Unidos.

O curitibano Rodil de Araújo Junior, o Ferrugem, é outro brasileiro que se destaca no skate. Sua vontade era ser piloto de motocross, mas seu pai não permitiu, por achar o esporte muito perigoso. Ferrugem, com o dinheiro de sua mesada, comprou um skate e começou a andar. O atleta foi se desenvolvendo e hoje é bicampeão mundial de skate street (2002-2004). No feminino, em 2006, Karen Jones foi a primeira brasileira a conquistar um título no Circuito Mundial de Skate Vertical na categoria feminino.

Confira os brasileiros campeões mundiais de skate

1995 - Rodrigo "Digo" Menezes (vertical)

2000 - Bob Burnquist (vertical) e Carlos de Andrade, o Piolho (street)

2002 - Rodil de Araújo Júnior, o Ferrugem (street)

2003 - Sandro Dias, o Mineirinho (vertical)

2004 - Sandro Dias, o Mineirinho (vertical) e Rodil de Araújo Júnior, o Ferrugem (street)

2005 - Sandro Dias, o Mineirinho (vertical)

2006 - Sandro Dias, o Mineirinho (vertical) e Karen Jones (vertical)

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